Teste Teste Teste Teste

BANNER 728X90

Gólgota - a Igreja do Santo Sepulcro

Vamos continuar redescobrindo histórias bíblicas e passagens das escrituras sagradas em nossa jornada por Jerusalém e visitar a Igreja do Santo Sepulcro, o local mais provável de Gólgota, onde Jesus foi crucificado e onde também se acredita que Jesus foi enterrado.

Os Evangelhos nos contam que na Sexta-feira Santa Jesus foi levado para fora das muralhas de Jerusalém e crucificado em um morro rochoso chamado

"Gólgota", a palavra em aramaico para "a caveira" (Marcos 15:22). Muitas interpretações homiléticas através dos tempos tentaram explicar o significado deste nome mortal.

Mas por que era chamado assim?


A localização mais provável de Gólgota é o local tradicional situado dentro da Igreja do Santo Sepulcro. Arqueologistas descobriram que a área ficava antes fora das muralhas da cidade e usada como pedreira por centenas de anos. No centro desse poço de escavação, um grande bloco de pedra foi deixado intacto por sua baixa qualidade. É muito provável que fosse chamado de "caveira" pelos locais, pois de longe se parece muito com uma grande careca branca emergindo do chão.

Eventualmente os Romanos conquistaram Jerusalém e transformaram essa pedreira abandonada no seu local de execuções públicas principal: era muito perto da cidade e tinha uma plataforma elevada para que o público pudesse assistir. Sobre esta pedra, os romanos crucificaram sem dúvida milhares de rebeldes judeus, cujas caveiras foram jogadas no chão, dando uma nova camada de significado ao nome original do local.


Fonte: Jonathan A. Lipnick

0 Comentario "Gólgota - a Igreja do Santo Sepulcro"

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Teste Teste Teste

Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste

Teste Teste Teste

Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste

Teste Teste Teste

Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste