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       Saiu no Jornal de Jundiaí, em São Paulo, dia 19 de junho de 2011, uma matéria sobre  um terapeuta que escreveu um evangelho  segundo ele mesmo e no livro diz que Jesus não disse a maioria das palavras que está registrado nos 4 primeiros livros.
     É um absurdo tem tamanho e sem igual. Confiram!!!


O evangelho segundo Ricardo Grazzi
Baseado em sua experiência profissional, o terapeuta lança em Jundiaí um ‘evangelho’ de Jesus Cristo segundo ele mesmo. E afirma ter consciência de que suas afirmações são polemicas.



       Psicoterapeuta há 40 anos, Ricardo Grazzi sempre trabalhou no sentido de curar as pessoas pelo acolhimento e não pelo adestramento, como costuma dizer. Paralelo a isso, acompanhou o evangelho de Jesus Cristo e descobriu que Ele era um grande terapeuta. “Ele tinha uma postura acolhedora. Por isso, acredito que  muita coisa colocada como palavras Dele pelos discípulos não foram proferidas por Ele”, diz. Baseado em sessões de terapia, Grazzi escreveu o livro “Evangelho de Jesus Cristo Segundo Terapeuta”, que será lançado dia 2 de julho, às 17 horas, no Recanto do Conhecimento.
       No ‘evangelho’ escrito pelo terapeuta, o leitor vê Jesus afirmando que todos tem o direito de duvidar dele. “nós o vemos tratando com verdadeiro amor racional as prostituas, os homossexuais, as mães solteiras, os alcoólatras e todos os que sempre foram torturados pela sociedade e pela religião. Nós vemos Jesus dizendo a seus discípulos que ele não iriam apresenta-lo com um amor racional, mas que colocariam em sua boca palavras que  ele jamais teria dito, tais como falar de pecados, castigos, demônios e inferno. Portanto, este ‘evangelho’ não condiciona ninguém a uma vida de temor ao contrário, permite que todos se sintam cativados pelo amor de uma Mente Racional, a ponto de se verem curados da solidão interior”, explica Grazzi.
       O autor sabe que a obra e suas afirmações são polemicas e conta que, para ele, Jesus se importava com a causa interna que levava as pessoas a se portarem mal. “Ele sabia que ninguém poderia fazer alguém sofrer se ele mesmo não estivesse. Se não, a maldade seria fruto de corações felizes.”
      Ricardo explica que com o tempo chegou a conclusão que nos evangelhos havia duas mentalidades contrárias. “ao mesmo tempo em que Jesus era apresentado como o mais sublime dos terapeutas, acolhedor incondicional, conhecedor da natureza humana e até mesmo capaz de sentir a dor dos ‘pecadores’, em que se todas as citações esse acolhimento era contaminado com uma doutrina que apresentava Jesus como um adestrador rancoroso e vingativo, que fazia afirmações totalmente absurdas a qualquer terapeuta, tanto que impunha e exigia, até mesmo, com ameaças de um inferno eterno, onde ‘haveria choro e ranger de dentes’, “analisa Grazzi.


      Culpas e temores
      O autor diz que tem certeza de que não é apenas mais um evangelista. “sinto-me feliz por escrever este livro porque estou seguro de que não estou contaminando a acolhida de JESUS, mas, sim, eliminando a doutrina adestradora que sempre destruiu sua sapiência e seu amor. Sinto-me como que abrindo os braços àquele que sempre foi torturado por este mundo adestrador e colocando em sua mente e em seu coração Aquele que sabe de sua inocência. Aquele que tem consciência de que seus atos são apenas reações de sua solidão interior. Portanto, se eu sendo apenas um homem, tenho consciência da inocência do ser humano, quanto mais consciente então não será aquele que disse ‘eles não sabem o que fazem?”
       Para o psicoterapeuta, as pessoas só conseguem eliminar seus transtornos quando se livram de suas culpas e temores. “Entendi que Jesus só poderia ser acolhedor incondicional, pois entendia que todos eram inocentes.”
       Os ‘inocentes’, segundo o autor, são todos portadores de algum tipo de transtorno. “internamente, todo mundo é inocente. Mesmo aqueles que precisam ser afastados da sociedade. Uma pessoa ciumenta, ou agressiva, ou depressiva, ou alcoólatra, por exemplo, quando descobre, com ajuda de terapêutica, a causa originário a de seu transtorno, entende que é absolutamente inocente. Quando isso acontece, ela pode restaurar sua infância, também com ajuda terapêutica. Com isso, facilmente ela se libera de seu transtorno.”
      O autor destaca também que ninguém consegue sobreviver em sociedade trocando benefícios. “ninguém pode ser tratado como sendo uma pessoa útil se ela for nociva. Essa  é a diferença entre a nossa realidade e a realidade de Jesus. No meu ‘evangelho’, Jesus diz aos apóstolos: ‘Eu não lhes disse que deverão perdoar nem suportar os que praticam maldades; eu disse que vocês deverão convencer a todos que eles são inocentes, inclusive aqueles que vocês costumam afastar de seu convívio. Com esse acolhimento, vocês não estarão concordando com seus atos, mas, sim, eliminando a causa de seus transtornos e de sua perversidades’.”




Nº de páginas: 144 páginas
Custo: R$ 35,00


A princípio, estará à venda na Livraria  Conhecer, em Jundiaí, e na Livraria Papel,  Dobrado, em são Paulo.


Vou colocar uma foto do camarada assim que possível.


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